Eugênia Grandet (1833), conta a história de um amor frustrado e ao mesmo tempo da falta de adaptação das pessoas à sociedade materialista. Eugênia é filha de um dos maiores avarentos já descritos na literatura. A simbologia do livro vai da avareza até um dos melhores exemplos de santidade.
O livro foi tão bem recebido que Balzac se irritava com as críticas positivas.
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